Vou para uma entrevista de emprego. E agora?


Uma entrevista de emprego é sempre um momento especial. Mesmo para os candidatos mais preparados, é comum e compreensível que se fique nervoso, já que a ansiedade é um ingrediente que normalmente influencia o comportamento.

Embora sendo natural, a ansiedade não deve ser encarada com preocupação significativa. O problema está no fato de que temos a tendência de ampliar este estado e ao invés de controla-lo, permitimos que o mesmo se transforme em insegurança. Isso sim pode ser bastante prejudicial antes e durante a entrevista.

A seguir, apresento algumas dicas que podem contribuir para formar e transmitir uma imagem segura e positiva ao profissional incumbido de realizar a entrevista:

• Anote corretamente e re confirme todas as informações da entrevistas: dia, horário, local, departamento e nome das pessoas que deverá contatar.

• Procure saber mais sobre a empresa: qual sua atividade, quais são seus concorrentes, como anda seu segmento de mercado e qualquer outra informação que possa julgar útil para usar na entrevista.

• No dia anterior ao da entrevista, procure repousar cedo, de forma que acorde bem disposto e com o corpo no melhor de sua forma. Não esqueça de se alimentar bem.


• Com relação ao vestuário, procure se inteirar a respeito da roupa adequada ao cargo/função ao qual está se candidatando. Verifique ainda se a empresa é formal ou descontraída e escolha a roupa de acordo com o bom senso. Às vezes, candidatos que se vestem bem demais, acabam se comprometendo tanto quanto os que não tiveram cuidado algum. Procure adotar um padrão discreto e elegante.

• Saia de casa com uma antecipação segura em relação ao horário marcado, de forma que você possa estar no local, com 15 a 30 minutos de antecedência. Esse tempo serve para você captar e/ou repassar mentalmente informações que poderão ser úteis no momento da entrevista.

• Procure ser educado, cortês e gentil com as pessoas desde sua chegada.

• Se portar um celular, mesmo ainda na recepção, procure mantê-lo desligado até sua saída do ambiente.

• Pecados capitais: ficar mascando chicletes, usando óculos escuros em ambientes fechados ou pior ainda: coçando distraidamente partes íntimas (cuidado!).

• Relaxe e respire lentamente, não permitindo que seu semblante transpareça traços de ansiedade e/ou preocupação.

• Ao ser anunciado e encaminhado para a sala da entrevista, apenas estenda a mão ao seu interlocutor se esse estender primeiro e antes de sentar na cadeira reservada a você, peça licença e acomode-se confortavelmente, de forma que não precise ficar se mexendo muito.

• Poste-se na cadeira de forma ereta, isso traduz segurança e concentração.

• Não responda as perguntas de forma monossilábica, apenas com "sim e não". Aproveite as oportunidades para colocar suas opiniões, sem se entender demais, sendo claro e objetivo.

• Olhe nos olhos do seu interlocutor, sem necessariamente encará-lo e não fique olhando demais os objetos e papéis na mesa.

• Caso os momentos de silêncio sejam prolongados, não insista em querer quebrar o silêncio. Para se apoiar e ter o que olhar procure portar um objeto nas mãos como um livro ou uma agenda.

• Caso esteja nervoso, tente não se preocupar e seja sincero, afirmando: "Desculpe, pois estou um pouco nervoso...". Isso demonstra tranqüilidade e quase sempre restabelece um clima ameno no ambiente.

• Seja honesto nas respostas. Mentiras têm perna curta e dentro da própria entrevista, você pode ser pego em contradição. Lembre-se que exagerar é o mesmo que mentir.

• Por mais que já tenha entregado seu currículo antecipadamente, procure ter um a mão. Pode ser útil.

• Certas características são sempre bem vistas e procuradas durante uma entrevista e podem fazer a diferença, algumas delas: capacidade de enfrentar desafios e lidar com adversidades, ter espírito de equipe e comportamento pró-ativo.


• Para finalizar demonstre otimismo e entusiasmo e acima de tudo porque você se considera o candidato adequado ao cargo/função para aquela empresa.

• Ao final, ao sair da sala agradeça a entrevista e a oportunidade.

O conjunto de informações acima, não garante que a vaga seja sua, mas ajuda muito na transmissão de uma boa imagem ao seu interlocutor, podendo colocar você entre os candidatos a serem avaliados positivamente. Boa sorte!

Dinâmica: Varrendo Bolas


Objetivo: agilidade, cooperação e trabalho em equipe; 

Material: 15 bolas e uma vassoura para cada equipe;

Intensidade: moderada;

Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas equipes, com igual número de integrantes. Colocam-se em filas paralelas, na linha de partida; em frente a elas, espalha-se uma quantidade de bolas. O primeiro representante de cada fila recebe uma vassoura. Dado o sinal, um dos participantes deve sair varrendo uma das bolas até à meta que será determinada em um local a sua frente, definido pelo professor. Os participantes voltam e passam a vassoura para a segunda pessoa, que deverá fazer a mesma seqüência anterior, buscando atingir a mesma meta e assim sucessivamente. A equipe vencedora será aquela que primeiro deslocar todas as bolas até o local definido.

Vendendo motivação


por Kleber Rodrigues

Há pouco tempo recebi a visita informal do coordenador de uma equipe de marketing de rede. Ele dizia: - "Não entendo minha equipe. Eles já formaram um grupo motivado, mas hoje eles não se motivam por nada!".
Era uma pessoa de fala eloqüente, parecia realmente preocupado com as pessoas de sua equipe...
Sei que isso é muito pouco para um diagnóstico preciso. Milhões de fatores poderiam estar envolvidos na motivação desse grupo. Mas, ele falou com muito orgulho sobre as premiações que fazia. Considerava um ótimo prêmio financeiro - realmente era - e este era o grande alicerce do seu programa motivacional.
Naquele momento não era o consultor, apenas o companheiro de conversa. Não estava ali para vender um diagnóstico detalhado. Apenas resolvi analisar com ele alguns elementos importantes na premiação, os quais compartilho com vocês nas linhas abaixo.
Quando se fala em motivação, a primeira palavra que vem à cabeça, na maioria das pessoas, é sempre a mesma: dinheiro.
Nada contra o dinheiro, aliás, é bom deixar bem claro: eu também adoro!
Entretanto, algumas empresas acreditam que o incentivo monetário é a solução mágica para ter uma equipe motivada. Criam fornalhas incandescentes de produção, em muito pouco tempo, com prêmios maravilhosos! Mas produtividade não é sinônimo de comprometimento e cada vez mais necessitam de lenha para se manterem acesas. Até o dia em que o preço da motivação se torna muito caro para ser sustentado.
Haja dinheiro, haja esforço e haja saúde. Chega uma hora em que a produção perfeita entra em colapso e os desentendimentos começam a surgir. Pessoas abandonam o trabalho por ofertas melhores, outros não suportam mais a pressão e trocam por oportunidades que paguem até menos, mas que ofereçam uma melhor qualidade de vida.
Enquanto isso, crescem as empresas que oferecem um bom ambiente de trabalho. As pessoas trabalham mais motivadas, embora os salários sejam menores... Por que será que isso acontece?
Mais do que dinheiro, as pessoas querem ser respeitadas e valorizadas. Querem se sentir importantes dentro da empresa!
Então, premiação não funciona? Claro que sim! A premiação é um excelente motivador. É uma excelente forma de mostrar o quanto a pessoa é importante. A questão é COMO se faz!
Zig Ziglair, famoso palestrante e escritor norte-americano, disse uma vez que motivar é puxar ou extrair aquilo que está dentro.
Se está dentro é preciso ir até lá buscar! Para resgatar a verdadeira motivação é importante ir fundo e tocar as emoções!
Para isso precisamos de líderes que realmente conheçam as pessoas, que as ouçam, que enxerguem - antes do profissional - o ser humano. Precisamos de líderes que descubram a verdadeira necessidade de cada um e que estejam efetivamente comprometidos com os sonhos e as realizações dos membros de sua equipe.
Sonhos e realizações, estes sim vêm de dentro!
Mas como fazer isso na prática, com a premiação?
Minha sugestão é: aprendendo a VENDER!
Isso mesmo, saber vender suas idéias é a chave para despertar uma verdadeira motivação em sua equipe.
Entretanto, esta tarefa não é tão fácil como a maioria pensa. Não basta apresentar um cenário maravilhoso e achar que as pessoas se encantarão sozinhas. É como vender um produto ou serviço.
Os bons profissionais de vendas já aprenderam que as pessoas não compram produtos, mas benefícios. Para vender melhor criam uma solução, que atenda a uma necessidade específica do cliente. E quando você mostra isso a ele, você ganha respeito, confiança e admiração. Ele percebe que você realmente entende o que ele precisa e traz algo consistente para ajudá-lo. E é isso que desperta o desejo de compra.
E por que as empresas insistem em oferecer prêmios e não soluções?
Por que na hora de vender o foco é no cliente, na hora de premiar o foco não é no colaborador?
Motivar é vender! Você precisa fazer com que a sua equipe compre o seu produto e sinta-se realmente feliz com isso.
E mais uma vez: como fazer isso?
Esqueça o produto! Venda a solução! NÃO OFEREÇA DINHEIRO, SATISFAÇA A NECESSIDADE DO SEU COLABORADOR!
Talvez um dos membros da sua equipe não esteja motivado por problemas com a esposa. Não ofereça uma premiação em dinheiro! Ofereça a oportunidade de tirar umas férias românticas e resgatar o relacionamento! Talvez ele sonhe com a casa própria. Não ofereça uma premiação em dinheiro! Ofereça uma ajuda para ele dar entrada no seu imóvel! Talvez ele precise de reconhecimento. Não ofereça dinheiro! Ofereça um troféu ou uma promoção, com direito a viagem ou carro ou o que quer que seja, mas mostre o reconhecimento! NÃO OFEREÇA O PRODUTO! OFEREÇA A SOLUÇÃO!
Mostre que você o conhece, mostre que você o respeita, mostre o quanto ele é importante. E mais do que isso, mostre que VOCÊ MERECE pedir a ele para ir um pouco além do esforço convencional. Prove que você, como bom líder, pode oferecer o melhor para ele e para a sua equipe!
Conheça bem os seus colaboradores, e faça da premiação um motivador realmente eficaz.

** Recebi esse texto em 2007 de uma colega, não sei de onde ela tirou mas ela deixou o nome do autor Kleber Rodrigues a quem dei os devidos créditos. Caso ele ou alguma outra pessoa se sinta ofendido ou não queira que o post continue no ar por favor me avise que eu tiro imediatamente. Ou ainda se o Kleber tiver uma página me passa o endereço que eu divulgo**

Dinâmica: A Vela E O Barbante



- Participantes: 7 a 15 pessoas

- Tempo Estimado: 20 minutos

- Modalidade: Evangelização.

- Objetivo: Tomar consciência da aliança entre si, o outro e Deus.

- Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo.

- Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia, junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela, também acendendo-a, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 - "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica, tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.

Como montar uma equipe vencedora



A maior parte das horas do nosso dia é gasta no trabalho, onde é preciso dividir o espaço, as tarefas e os projetos com um grupo – seja grande ou pequeno – formado por companheiros de trabalho. Companheiros que podem se transformar em grandes parceiros, mas que, muitas vezes, são tão diferentes e têm idéias tão distintas que se torna um desafio diário manter um ambiente sereno e produtivo de trabalho.

Desentendimentos e dificuldades dentro da equipe são fatais para qualquer empresa. Constituir e dinamizar uma equipe de trabalho é uma tarefa longa, mas que compensa. “Os times de sucesso tendem a desenvolver metas coletivas, que vão além daquelas que a empresa determinou para eles”, afirma Werner Kugelmeier, diretor da WK Prisma, consultoria humana-empresarial de Campinas.

A receita para a equipe de sucesso, segundo o consultor, é a presença de uma liderança participativa e afetiva, movida por muito esforço e dedicação. “Uma equipe é uma equipe de fato quando saiu da fase de (apenas) buscar resultados financeiros e passa a ter uma preocupação real com o bem-estar das pessoas, dentro e fora dela”, afirma Werner. “Como o cérebro é composto pelo lado racional, o lado esquerdo do cérebro, e pelo intuitivo, o direito, a equipe também só ganha propulsão inteligente com a ativação destes dois lados”, completa.

De acordo com Werner, é vantajoso para a equipe ser composta por membros polivalentes e diferentes entre si. “Quanto mais polivalentes forem os membros, melhor. Um pouco de polêmica não prejudica; unanimidade, ao contrário, tende a atrofiar potenciais”, afirma. “Os profissionais precisam ter senso crítico aguçado e até serem competitivos, mas com vontade e capacidade de cooperar com a equipe antes que a corda arrebente”, defende o consultor.

Para Werner, equipes que funcionam no esquema “o líder manda e os outros apenas obedecem” estão fadadas ao fracasso. “Se o líder só quer mandar, não precisa de equipe. Quando se unem inteligências, certamente o resultado é melhor”, diz.

Mas, para quem está dentro da equipe, como trabalhar no dia-a-dia com pessoas tão diferentes? Os conflitos são inevitáveis, mas, segundo Werner, são uma ótima oportunidade para o crescimento.

Ter iniciativa e não esperar que os outros ajam por você é um primeiro passo para quem atua em equipes. “Quando se fala em trabalho em equipe, as formigas dão uma aula. Elas vivem numa estrutura organizada e sabem o que fazer pelo bem comum – sem receber ordens para agir. Quando estão em ação, a sincronia entre elas é tão perfeita que parecem funcionar como membros do mesmo corpo. São uma evidência de que a união gera força”, explica.

Mas, para que os resultados apareçam, é preciso que todos estejam engajados no bem comum. Juntos, os membros de uma equipe são capazes de fazer o que não iriam realizar, se trabalhassem cada um por si.

O que fazer para a “alquimia” empreendedora de uma equipe funcionar de forma vencedora:

·         Objetivos comuns, assumidos individualmente
·         Papéis diferenciados, cada um fazendo sua parte e contribuindo para o coletivo
·         Espaço autônomo, dando vazão à liberdade
·      Franqueza construtiva na articulação de pontos críticos – tapar o sol com a peneira não resolve; os conflitos e problemas devem ser expostos, discutidos e esclarecidos.
·         Receptividade objetiva na hora de escutar as críticas – trabalhar em equipe não é só criticar os parceiros. Saber ouvir é fundamental.
·         Integração com os outros times na busca de conhecimento e apoio
·         Motivação, coesão, organização

O que mina os resultados esperados do trabalho em equipe:

·  Falta de confiança: as pessoas precisam se sentir à vontade, dispostas a mostrar sua vulnerabilidade e ter certeza de que seus pontos fracos jamais serão usados contra elas; o líder deve dar o ponta-pé inicial, mostrando a própria vulnerabilidade
·      Falta de conflito: as reuniões se tornam mornas e entediantes. O líder deve abrir espaço para que os membros da equipe aprendam a lidar com conflitos e apenas interferir quando “não tem solução”.
·     Falta de comprometimento – Debates mascarados dificultam o comprometimento assertivo, porque ninguém se envolve com a decisão. O líder precisa conduzir a um plano de ação, estabelecendo de forma objetiva as tarefas e prazos de cada um.


Fonte: COMO montar uma equipe vencedora. Disponível em: . Acesso em: 26 jul. 2006.


Dinâmica: Jogos De Bilhetes



- Participantes: 7 a 20 pessoas


- Tempo Estimado: 20 minutos


- Modalidade: Comunicação.


- Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.


- Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.


- Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano? Sugestões de bilhetes:
* Em quem voto para presidente? * Como se faz arroz?
* Sugira um nome para meu bebê? * Sugira um filme para eu ver?
* Briguei com a sogra, o que fazer? * Cante uma música para mim?
* Gosto quando me aplaudem. * Sou muito carente. Me dê um apoio.
* Tenho piolhos. Me ajude! * Estou com fome. Me console!
* Dance comigo. * Estou com falta de ar. Me leve à janela.
* Me descreva um jacaré. * Me ensine a pular.
* Tem uma barata em minhas costas! * Dobre a minha manga.
* Leia a minha sorte. * Quanto eu peso?
* Estou dormindo, me acorde! * Me cumprimente.
* Meu sapato está apertado. Me ajude. * Quantos anos você me dá?
* Quero um telefone. Que faço? * Me elogie.
* Meu filho urina na cama. Que faço? * Me xingue.
* O que faz o síndico de um prédio? * Sou sósia de quem?
* Como conquistar um homem? * Veja se estou com febre.
* Chore no meu ombro. * Estou de aniversário, quero meu presente.
* Sorria para mim. * Me faça uma careta?

Carreira – ser competente!


As suas ações são os melhores intérpretes de seus pensamentos
John Locke (1632 – 1704), filósofo britânico.

Hoje as empresas têm a urgência de serem voláteis e flexíveis, pois atuam em ambientes diversificados e em condições adversas.

Com a globalização é imprescindível que as empresas priorizem não só a competência de seus colaboradores, mas os resultados que eles geram e o quanto impactam o mercado de trabalho, pois a competitividade impulsiona ações de competência e visões estratégicas. Desenvolva alianças estratégicas com muita ética e adote estratégias inovadoras.

Você, leitor, agrega valor quando impacta sua empresa com a qualidade de suas competências. Você deve destacar suas competências, ou seja, colocá-las em evidência, pois só assim você permanecerá nesse cenário de grandes evoluções tecnológicas e conseqüentemente elevará seu senso de realização profissional.

Quero fazer você, profissional, refletir nas seguintes questões...
·         você oferece contribuições significativas, ou seja, você está preparado?
·         você domina conhecimentos e consegue aplicá-los de forma eficaz?
·         acrescente significado as suas atividades, pois as atividades estão disponíveis; independentemente de sua função você conquista a respeitabilidade dos demais?
·         preocupa-se com a sua boa imagem profissional? – veja bem – boa imagem é muito mais do que um simples Marketing Pessoal;
·         em equipe, você proporciona suporte para os seus pares profissionais, liderados, profissionais de outros departamentos e para os seus superiores?
·         você é prestativo e sabe atuar com sinergia?
·         você é impaciente? é ansioso para atingir resultados no menor espaço de tempo possível e depois tem que refazer o seu trabalho? será que você – mesmo sendo rápido ao agir – não poderia ter analisado a sua decisão com mais profundidade e visão de conjunto?
·         o quanto você é uma pessoa estratégica?
·         você conhece realmente o negócio de sua empresa? Lembre-se ser competente é também ter suas ações voltadas para resultado.

Quem tem competência possui facilidade em atingir o seu potencial de realização favorecendo o sucesso. Lembre-se que transformar seus conhecimentos e habilidades em práticas contributivas para a empresa é ao mesmo tempo acelerar o processo de autodesenvolvimento, daí é imperativo assumir novos papéis e novas posturas.

Todo profissional competitivo sustenta significativos padrões de qualidade e resultados, além de ser comprometido com suas metas e apreciar novos desafios, pois a estagnação profissional limita as realizações individuais.

Uma questão merece ser colocada para sua reflexão, leitor. Aplique o seu conhecimento e procure não ser muito perfeccionista. É importante também acompanhar e avaliar sempre suas atuações profissionais. Peça sempre feedback e se você errar, isto faz parte da vida, pois o importante é realmente tentar.

O ser humano está sempre se renovando, permita-se também! Seja persistente e dê chances a você mesmo. Dê oportunidades a você mesmo! Suas idéias devem ser seguidas pela ação tentando explorar as possibilidades. Eu vou repetir... o segredo está na ação, isso mesmo, ação. Alimente os seus desejos, pois assim eles se tornam vivos. Construa o seu próprio programa de ação. Cultive novas atitudes, aprenda a administrar sua tolerância em relação às mudanças e frustrações.

É imprescindível acompanhar novas tendências. Desenvolva competências e alinhe-as com as necessidades do mercado, de si mesmo e da sua empresa.

Lembre-se leitor, um hábito se adquire pela repetição, por isso ser competente deve ser um hábito.

Fonte: MEDEIROS, Luísa Gubitosi de. Carreira: ser competente! Disponível em: .


Dinâmica: Semeando A Amizade



- Participantes: 7 a 15 pessoas


- Tempo Estimado: 30 minutos


- Modalidade: Amizade


- Objetivo: Lançar boas semente aos amigos


- Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão


- Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante. 

A era da verdade



Coerência nas corporações

Tomemos emprestado do psiquiatra suíço Carl Jung o conceito de inconsciente coletivo para que possamos fazer uma reflexão sobre os ambientes organizacionais. Você conhece o inconsciente coletivo de sua empresa? Você sabe o que as pessoas, na sua empresa, pensam e sentem? O que de fato os funcionários de sua empresa mais valorizam? Você reconhece a relação do inconsciente coletivo da sua empresa com o mercado?

Estamos entrando na era das idéias, do significado, da consciência. Tudo leva a crer que sim, afinal, o capital intelectual está em vantagem quando comparado aos outros capitais. E também muito já foi dito sobre a importância do ativo humano sobre todos os outros. Essa é a tônica do discurso nessa era pós-industrial. Até aí, tudo bem. Mas será mesmo?

Se o ativo humano é o mais importante, é bom que haja interesse pelo que ele pensa e sente. Vamos, então, juntos, refletir sobre um dado da realidade.

No ano passado, fizemos uma pesquisa junto aos colaboradores de várias empresas cujas lideranças participavam do nosso programa de preparação empresarial para o novo milênio. O objetivo da pesquisa era saber, por meio dos próprios funcionários dessas empresas, quais eram os valores que gostariam de ver presentes nos ambientes organizacionais em que atuavam. Outro objetivo era identificar o quanto os líderes dessas empresas reconheciam os pensamentos e sentimentos de seus funcionários.

Colocamos à disposição deles um rol de valores conforme a lista abaixo...

·         dignidade e serviço ao próximo;
·         amor e generosidade;
·         verdade e integridade;
·         justiça e igualdade;
·         otimismo e fé;
·         humildade e simplicidade;
·         liberdade e autonomia;
·         iniciativa e responsabilidade;
·         esforço e perseverança;
·         cooperação e solidariedade;
·         paciência e tolerância;
·         perdão e compaixão;
·         interesse pelo conhecimento e espírito de pesquisa;
·         atenção e reflexão;
·         auto-aceitação, auto-estima e autoconfiança.

Pedimos que classificassem do primeiro ao décimo quinto lugar, conforme a importância pessoal dada a cada um dos itens. Os resultados da pesquisa só seriam divulgados para as lideranças durante o programa. Lá, os líderes teriam a oportunidade de discutir uma lista de como eles viam o que as pessoas valorizavam no ambiente de trabalho. Com isso, teríamos condições de testar o segundo objetivo da pesquisa que era saber o quanto os líderes sabiam dos pensamentos e sentimentos de seus colaboradores.

Antes de continuar, tente você também eleger os valores, do mais importante para o menos importante, conforme a sua percepção de como você vê o que as pessoas valorizam no ambiente de trabalho. Confrontando com o resultado, avalie o quanto você está por dentro do inconsciente coletivo que ronda os ambientes de trabalho.

Não sei se você terá a mesma surpresa que todos tivemos, mas o resultado da pesquisa foi o que segue...

1º.  verdade e integridade;
2º.  iniciativa e responsabilidade;
3º.  justiça e igualdade;
4º.  amor e generosidade;
5º.  humildade e simplicidade;
6º.  esforço e perseverança;
7º.  cooperação e solidariedade;
8º.  auto-aceitação, auto-estima e autoconfiança;
9º.  atenção e reflexão;
10º. otimismo e fé;
11º. dignidade e serviço ao próximo;
12º. interesse pelo conhecimento e espírito de pesquisa;
13º. liberdade e autonomia;
14º. paciência e tolerância;
15º. perdão e compaixão.

A pesquisa foi feita com 287 funcionários dessas empresas. Percebíamos que quanto mais alargávamos a amostra, mas os resultados se consolidavam, com pequenas alterações no ranking. Verdade e integridade se mantiveram sempre em primeiro lugar.

Todos gostaram de participar e de poder expressar suas preferências. Afinal, os valores traduzem os pensamentos e sentimentos das pessoas de uma organização. Se somos o que pensamos e sentimos, uma organização é o conjunto de valores de suas pessoas, ou de seu ativo humano, ou dos portadores do capital intelectual. Dá para entender? Quando se fala de valores, vasculha-se a alma da empresa. Mais ainda: uma empresa com valores é uma empresa com dignidade, na qual as pessoas sentem orgulho de lá estar. Dos valores provêm a genuína motivação e também promovem o sentimento de que a fonte do poder e do conhecimento está dentro de cada um na empresa.

Pois bem, depois de toda essa apologia dos valores, é bom que o leitor saiba que nenhum líder conseguiu reconhecer verdade e integridade como o valor mais importante para a grande maioria dos pesquisados. Com isso, tira-se a primeira conclusão: os líderes sabem muito pouco sobre os pensamentos e sentimentos de suas equipes de trabalho. Se puxarmos um pouco mais o fio da meada, tiraremos uma outra conclusão: os líderes conversam muito pouco com suas equipes.

Ora, diriam alguns, isso não é verdade! Gastamos horas em conversas nas reuniões! Aí uma terceira conclusão: fala-se muito de problemas, de gargalos nos processos, de crises, de planos de ação, de produção e faturamento, mas fala-se pouco de relacionamentos, do funcionamento da equipe, de sentimentos, de significados, de valores, de consciência. A maior parte das pessoas trabalham umas com as outras, apenas.
Porém, as conclusões não param por aí. Por que verdade e integridade como o principal valor na ótica desses funcionários?

Aí entramos num terreno fértil para pesquisadores e cientistas organizacionais e comportamentais. Esse terreno fértil demonstra o teatro que tem sido a vida nas organizações e o tanto de inverdades que as pessoas ainda são obrigadas a escutar. Desde o apelo tradicional precisamos todos apertar os cintos, estamos em uma nova crise até o demagógico as pessoas são o nosso principal patrimônio – e isso vale até a primeira queda de faturamento –, muitas são as inverdades que as pessoas precisam suportar ou fazer de conta que acreditam.

Muitas empresas vivem uma incoerência e isso talvez seja o seu maior problema. Essa incoerência está na dissociação entre pensamentos, sentimentos e comportamentos. Os objetivos não são claros, as informações não são compartilhadas, as metas não são negociadas.

Aí vem o problema maior: tudo isso causa um desequilíbrio interno que afeta também a relação com o mercado. Os líderes com baixa sensibilidade para reconhecer os valores de suas equipes também possuem baixa sensibilidade para reconhecer os valores que os clientes de suas empresas apreciam. Agora já estamos falando de posicionamento, lealdade, competitividade e lucro.

A questão é que não há mais segredos. O mercado ligado em rede sabe ou pode saber de tudo o que quiser. A incoerência interna afetará a prática com o mercado e a notícia correrá a quem possa interessar.

Por trás da escolha da verdade e integridade como principal valor, existe um grito parado na garganta, um clamor do tipo: não queremos mais mentiras, estamos cansados de mentiras! Esse clamor não é apenas do funcionário; é também do cliente.

O mercado, nos dias de hoje, quer fazer negócios com a verdade.

FONTE: TRANJAN, Roberto Adami. A era da verdade. Disponível em: . Acesso em: 20 mai. 2004.


Dinâmica: Terremoto



Participantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um). 


-Tempo Estimado: 40 minutos.

-Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentar


-Descrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:
1 - MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.
2 - PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.
3 - TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...
-Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo? Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!! 

Dinâmica: Comunicação Gesticulada



- Participantes: 15 a 30 pessoas


- Tempo Estimado: 30 minutos


- Modalidade: Comunicação Gestual


- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os integrantes do grupo.


- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.


- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam fazer.

Dinâmica: Somos Criação De Deus


Participantes: Indefinido. 


Tempo Estimado: 30 minutos.

 
Material: Caneta e papel para todos os participantes


Objetivo: Na adolescência somos facilmente influenciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deus deve ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou exige é saudável para cada um.


Descrição: Sentados em círculo, cada um recebe uma folha e uma caneta; escreve o nome e faz um desenho que represente a si mesmo (pode ser um boneco de "palitinhos" ou com detalhes), deixar uns 2 a 3 minutos, incentivar os preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?
Agora cada um passa o desenho para o colega do lado direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desenho, passar novamente para a direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.

Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir essa pergunta: o desenho está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?). O que Deus quer de nós? E as pessoas com quem convivemos, nos influenciam? (O que elas nos dizem pode nos influenciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a nós?)
Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como Salvador; desenhar um coração e uma cruz dentro dele na nossa figura. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que mais falta em nós? (Deixar um minuto de oração silenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de "desenhá-los")

Personalidade e tipo sanguineo



Atendendo a pedidos segue a matéria sobre personalidade por tipo sanguineo.

Em 1916 Takeji Furukawa um pesquisador da psicologia humana e traços da personalidade criou a teoria da personalidade pelo tipo sanguíneo . As pesquisas de Furukawa revelou que os diferentes tipos sanguíneos reagiam de formas diferentes a mesma pergunta, cada um ativando uma parte especifica do cérebro, criando assim, reações especificas de cada grupo sanguíneo.

O governo japonês chegou a estudar o uso da pesquisa para dividir grupos e tarefas de soldados durante a Segunda Guerra Mundial, mas desistiu pelos custos e tempo que levaria para catalogar todos seus homens. Ainda na terra onde o sol nasce, empresas empregam a pesquisa no setor de Recursos Humanos, para selecionar pessoal. No entanto, poucos países levam a serio essa pesquisa. Em Taiwan e na Coréia do Sul, eles tem a mesma ideia dos japoneses e na Franca já houve algo do tipo, além de pesquisas próprias, que acabou não interessando o povo francês. Mas todo o resto do mundo sequer tem interesse nessas teorias.

As pesquisas, estritamente cientificas, logo caíram na graça popular. O "horóscopo sanguíneo" se difundiu no Japão, onde ele se popularizou ao ponto de bater de frente com a astrologia, entre os carentes de previsão do futuro. Esse tipo de "bidus" sanguíneos acabou saindo da definição de personalidade e indo pro mesmo terreno da astrologia de jornal: seu sangue decide como vai ser seu dia, que cor que vai te dar sorte, o que você deve comer... E é claro que se você encontra gente que acredita nisso assistindo TV, vai ter um em algum lugar mais próximo do que você imagina.

De acordo com a Teoria da Personalidade Sanguínea, os tipos sanguíneos se separam assim:

A - É o tipo racional. Organizado. Gosta de ter seu espaço e não gosta de ver esse espaço invadido. Não acredita que as outras pessoas não se importem com a desordem, por exemplo, de uma mesa durante o jantar. É o tipo que lava os pratos e guarda tudo, não por que tem que fazer isso, mas por que se não o fizer, fica com aquela sensação desagradável. Quando conversa com alguém, sempre tenta passar uma boa impressão e fica pensando sempre no que os outros vão achar dele. Gosta de agradar e é um bom anfitrião. Respeita todas as regras, mesmo sem saber por que. Não costuma passar seus sentimentos de forma direta.
Ao ser questionado, usa uma parte do cérebro que corresponde a formação de frases. Ou seja, está criando mais perguntas antes de responder a primeira. Por exemplo, um entrevistado, ao começar as perguntas básicas, como nome e idade, já começou a usar sua parte especifica do cérebro. Ao fim da entrevista, perguntado sobre o que pensou no inicio, respondeu que ficou imaginando se as respostas já teriam importância no resultado, se o tom de voz implicaria em algo, etc.
Mais de quarenta por cento do povo japonês é do tipo A, o que explicaria até certas características da cultura japonesa.
B - É o caos. Egoísta por natureza, mesmo que sem maldade ou intenção. Gosta muito de si mesmo e de seu próprio ideal. Não se importa em viver em um ambiente desorganizado, principalmente por que acredita que essa é sua forma de ordem. Mas em toda essa desordem e caos, está um líder sem igual. Decidido, não muda de opinião e se esforça ao máximo, de todas as formas para conquistar seu ideal e se acreditar que algo é certo, vai defender isso a todo custo. Apesar disso, é considerado um tipo difícil, por sua personalidade forte e inadaptável. Seu jeito direto e decidido pode ser um charme, mas em geral, o tipo B não costuma se interessar em sentimentos e se enjoa rápido. Se apaixona num dia e no seguinte já mudou de opinião. Segue seu ritmo. Não liga para regras.
Acredita-se que ao ter um pensamento próprio, usa uma parte do cérebro que libera adrenalina, ou seja, acaba se embriagando de si mesmo. Em entrevistas, o tipo B se mostrou bem sincero, respondendo rápido e claramente as perguntas, sem nem pensar o por que ou o que pensam sobre ele.
AB - É o indefinível. Mistura características dos tipos A e B, pois usa tanto a parte do cérebro destinada ao tipo A, quanto a destinada ao tipo B, mas nunca simultaneamente e nem com controle disso. Por isso pode fazer coisas que, para os outros, pode parecer sem sentido, simplesmente porque mudou a área que usa do cérebro. Mas pelo contrario, pode ser muito adaptável, por que seu cérebro está sempre cem por cento ativo e incansável. Costuma ter ideias e fazer coisas que as outras pessoas nem imaginam. É a personalidade mais completa, mas ao mesmo tempo, mais confusa. O tipo AB costuma parecer sempre sorridente. São sensíveis e carinhosos, porem, muitas vezes, isso é só imagem. Se distancia de provas de forca.
Em entrevista, o tipo AB se mostrou disperso. Uma pergunta podia culminar numa longa resposta, muito provavelmente saindo do assunto. Também mostrou que não costuma dar respostas obvias, muitas vezes saindo com ideias criativas.
O - É o indefinido. Tem dificuldades em escolher qualquer coisa e é dependente por natureza. É o tipo que mais dá certo com o tipo B, por que precisa de alguém que o puxe pelo braço e tome decisões rápidas. Mas pelo contrario, não é um fraco. Costuma ter uma vitalidade invejável. E após definir um objetivo, não retrai. Mostra seus sentimentos de forma direta. Sabe se aproveitar do que tem e fica bem nas sombras dos outros. É bem volúvel e pode se deixar levar fácil, mas se for convencido, é o tipo mais fiel. Pode não gostar de aparecer muito, mas pra apoiar os outros, é o tipo mais certo. Também é muito realista, apesar de também ser romântico. Sua personalidade não é muito visível a primeira vista, por que em geral costuma se adaptar as pessoas próximas. Tem aversão por testes de inteligência, não por ser burro. Faz amizades com facilidade e tenta manter todos por perto. Em entrevista, demorou para responder e mas é muito objetivo.
Para aprofundar, existe uma tabela de relação entre tipos sanguíneos. Ajuda a resolver relações entre os personagens. Não somente amorosas, mas de amizade ou de trabalho. Existem pesquisas que comprovam que a relação correta dos tipos sanguíneos em ambiente de trabalho ou escolar aumentam a produtividade e a relação entre os membros.

A X B
O tipo A detesta a personalidade destrutiva e irresponsável do B.
B X A
O tipo B detesta gente certinha e sem malícia.
A X AB, B X AB, O X AB
Depende da situação e da tendência do AB. Mas tem os tipos que dão certo com todo mundo e o contrario.
O X A, O X AB, O X B
O tipo O se da bem com qualquer um, por que é submisso e fiel.
A X A
Se dão que é uma beleza. Se deixar, fica um elogiando o outro o dia todo
B X B
Não se bicam. Personalidades muito fortes sempre se atritam.
AB X AB
Nunca se sabe. Pode dar certo. Ou não
O X O
Pode dar certo, mas tem mais chance de dar errado. Não por que não se mereçam, mas por que nenhum nem outro vai se mexer. E uma hora, aparece um B...
Com isso, numa historia básica, teríamos...

O velho pai A que é calmo e tenta sempre botar juízo na cabeça do jovem herói B. O jovem herói B tem um grande motivo pra salvar o mundo: a menininha O que foi raptada pelo capanga AB do grande líder do mal B. Só que a menininha O acaba ficando indecisa entre seu amor pelo herói B e o charme do vilão AB, que mesmo sendo do mau, sempre trata ela bem. Dai, quando o capanga AB é derrotado pelo herói B, ele acaba sendo convencido duramente de que está fazendo a coisa errada e... MUDA DE LADO! E acaba sendo a chave definitiva para derrotar o grande chefe B, já que o herói B não conseguiu pensar em outra forma de derrotar o vilão que não a sua, que acabou fracassando. O mundo está salvo, mas é ai que o capanga AB... funda sua própria organização!


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Ações que os gerentes podem empreender para motivar seus funcionários


  • usar os pontos fortes de cada um;
  • proporcionar oportunidades de aprendizado;
  • tolerar os erros, principalmente  aqueles que são cometidos como fruto de criatividade, iniciativa e inovação;
  • envolver os funcionários no estabelecimento de  metas atingíveis;
  • fornecer  feedback logo após o termino de um serviço;
  • proporcionar desafios;
  • estimular os funcionários a sempre melhorar;
  • valorizar o trabalho e iniciativa;
  • permitir envolvimento e participação nas decisões;
  • proporcionar variedade de atividades;
  • delegar responsabilidades;
  • propiciar interação social;
  • envolver a todos em trabalho de equipe
  • ajudar os funcionários  a realizar mais;
  • dar reconhecimento pessoal;
  • ajudar a tornar o ambiente de trabalho interessante;
  • ajudar a pessoa a crescer e progredir;
  • solicitar e usar sugestões e ideais dos funcionários sempre que possível;
  • oferecer experiências diversificadas.


Aniversário de 5 anos do blog

Olá pessoal

Hoje é dia de festa o blog comemora 5 anos, isso mesmo no dia 09/10/2009 às 08:35 eu fazia meu primeiro post com o título: "afinal o que é e para que servem as dinâmicas de grupo?"

A ideia inicial era apenas a divulgação de dinâmicas de grupo mas aos
poucos fui entrando em outros temas e hoje em dia tem um pouquinho de tudo.

Estou orgulhosa e feliz com o crescimento do blog.
São 11166 acessos em 119 posts, isso é bom demais, é o resultado de algo que faço com carinho e dedicação.

Esse post é para agradecer a todos que dedicam um pouquinho do seu tempo para ler o que eu escrevo ou reproduzo.
Obrigada a todos pelo carinho e peço desculpas por não conseguir atender a todas as solicitações de matérias. Estou me organizando
para conseguir incluir mais conteúdo, tenho toneladas de tópicos para
pesquisar, para escrever e para compartilhar.

Espero que vocês continuem comigo nos próximos 5, 15, 50 anos....

OBRIGADA!!!!!!!!!!!!!



O Bambu Chinês


Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos - exceto o lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas... uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída.
Então, no final do 5º ano, o bambu chinês, cresce até atingir a altura de 25 metros.
Um escritor de nome Covey escreveu: "Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos.
Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará e, com ele, virão o crescimento e mudanças que você jamais esperava.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos...".
Apesar de toda sua altura, o bambu chinês é capaz de curvar-se até o chão diante de um vendaval. No entanto, tão logo cesse o vento, ele se reergue e volta a ser majestoso como sempre.
Para efetivos resultados em nossas ações de cooperação, devemos sempre lembrar do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Em nosso trabalho, inevitavelmente estaremos diante de projetos que envolvem mudanças de comportamento, de pensamento e de cultura.
Então, a exemplo do bambu chinês, tenha sempre dois hábitos: persistência e paciência, pois assim você alcançará tudo o que planeja.

Lembre-se que é preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar até o chão. (Autor Desconhecido)

Conflito de gerações

No dia 06/12/2011 escrevi um esboço de um artigo a pedido de um professor da Pós Graduação sobre algo que me incomodava. 
Hoje 05/10/2014 eu estava revendo meus arquivos, achei esse esboço e resolvi compartilhar com vocês.





Trabalho em uma empresa jovem, isso é 70% do quadro de funcionários tem a idade que classificamos como geração Y. Ultimamente tenho observado o comportamento dessa turminha e tem horas que adoro mas tem horas que odeio.
Esse grupo está provocando uma revolução silenciosa na forma de administrar e está provando que as normas do passado nem sempre funcionam.
Alguns os chamam de folgados, distraídos, superficiais, egoístas, insubordinados e sem foco outros os admiram pois eles são diretos, não pensam duas vezes, se algo incomoda falam na hora e se o emprego não satisfaz não se sentem constrangidos em simplesmente pedir demissão e ir em busca de outro “melhor”. Admiro isso neles e confesso que sinto uma certa inveja pois sou da época onde engolir sapos era a condição para “ser alguém na vida”. Já engoli, e ainda engulo tantos sapos, de todos os tamanhos todos os dias e ainda não cheguei a ser esse “alguém na vida” que meus pais e meus avós sempre disseram que eu seria se me comportasse como a sociedade exige.
Mas pelo menos um ponto tenho em comum com essa geração consigo fazer mil coisas ao mesmo tempo, verifico as postagens do facebook enquanto analiso uma planilha, respondo a e-mails enquanto falo ao telefone, converso com as pessoas e ao mesmo tempo planejo mentalmente quais serão as minhas atividades do próximo dia. A internet tornou-se  tão essencial quanto o oxigênio, não consigo imaginar a minha vida sem verificar minha caixa de e-mail, sem postar no facebook as bobagens do dia a dia, sem a previsão do tempo  ou a informação do trânsito. E olha quando eu era criança a TV era preto e branca, bom mas essa é outra história...
"Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo."
  Voltando a empresa lá virou um fronte;  a geração Y quer impor sua vontade a qualquer custo já as demais gerações querem manter seus conceitos clássicos intocáveis e tentam manter a ordem através de ameaças, com a famosa “justa causa”. Eu como pedagoga e estudante de gestão de pessoas tento apaziguar os ânimos mas nem sempre consigo. Fico sem ação. Em alguns momentos penso que eles estão corretos pois defendem seus pontos de vista com afinco mas também acho que exageram quando quebram demais as regras tanto no comportamento como nas vestimentas.
Espero que com o aprendizado que estou adquirindo na Pós Graduação consiga fazer um intermédio melhor para essas gerações pois a tendência é vir mais e mais conflitos se não aprendermos a lidar e respeitar as diferenças.

                           
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