As drogas e o RH



Olá Pessoal

depois de muito tempo sem postar estou de volta, sinceramente andava sem inspiração mas observando as pessoas pensei em postar algo polêmico e um assunto que por mais que tentamos fazer de conta que não existe ele está mais visível que nunca.Os vícios

Bom vamos falar das drogas, claro que existem vários outros vícios mas hoje quero falar das drogas e esse é um problemão para o RH.

A um tempo atrás eu trabalhava na Bela Cintra e observava um padeiro que todos os dias quando eu estava chegando para trabalhar eu o via ao lado da padaria fumando (de uniforme) e ficava pensando, puxa ele deve ficar com o uniforme impregnado com o tabaco até que um dia calhou que ele estava do mesmo lado da calçada que eu passava e pude sentir o odor, não era um simples cigarro, era maconha. Fiquei passada com a cena, o rapaz estava usando drogas no horário de trabalho. Fiquei imaginando se eu fosse do RH daquela padaria, o que eu faria?

Muitos podem dizer, ah esse é um problema de pobre, de mão de obra operária, mas posso dizer não é não.

Um amigo me relatou que o chefe dele não conseguia mais raciocinar direito por causa de tanta cocaína que usava e eles são executivos de uma grande empresa, com salários altos, carros importados, bom daí dá para ver que não é a classe social e sim o mal do século que está ceifando vidas.

É triste, muito triste mesmo, conheço uma pessoa que perdeu um ente querido a 16 anos atrás por causa das drogas e até hoje sofre com isso, com a dor da perda, com o sentimento de impotência da família.

Perdi um tio com o vício do álcool e meu pai quase foi no mesmo caminho mas graças a Deus ele conheceu um trabalho espiritual que o curou do vício e a 20 anos ele está curado, na época o trabalho não tinha o nome que tem hoje mas posso garantir que a cura existe sim e é possível.

Sei que alguns podem estar lendo e pensando que eu estou saindo do foco do blog mas creio que não, estou entrando em um assunto real, que está presente em todos os lugares, os vícios e me sinto na obrigação de divulgar algo que salvou a minha família e que pode salvar outras também.

Esse trabalho é comandado pelo Rogério Formigoni, um ex viciado que descobriu a fórmula da cura dos vícios, quer saber um pouco mais? Basta clicar no link abaixo e assista a reportagem que passou no domingo espetacular:

http://sites.universal.org/aultimapedra/na-integra-acompanhe-a-reportagem-exibida-neste-domingo-no-domingo-espetacular-vicio-tem-cura/

Quem quiser comentar fique a vontade e se quiser compartilhar também, afinal temos que fazer o bem sem olhar a quem.





Aprendendo a dizer não





E então você sabe dizer não?

O primeiro passo para ser feliz é aprender a dizer não. Dizer não para tudo o que não presta, para pessoas que só lembram de você quando precisam de um favor, para um emprego que te suga, enfim para tudo o que te deixa para baixo.

Sempre tive dificuldades de dizer não e já passei por muitas situações que me deixaram péssima por isso, vou falar algumas e tenho certeza que muita gente vai se identificar com essas situações:

1- Emprestei um livro que eu adorava para uma amiga que sei que não cuida bem de nada e também não devolve. O livro nunca mais eu vi...

2- Emprestei o cartão de crédito para aquela amiga caloteira que nunca me pagou o que comprou e ainda fica desfilando para cima e para baixo com os itens que eu paguei.

3- Cuidar do filho alheio para a pessoa ir na farmácia rapidinho e a pessoa só aparecer no final do dia.

4- Pagar a conta do restaurante da pessoa que diz que esqueceu a carteira ou que bloqueou a senha do cartão por engano.

5- Fazer o trabalho em grupo da faculdade sozinha pois todos os outros colegas não tinham tempo de fazer a parte deles, detalhe de um grupo de 5 pessoas.

6- Ficar horas esperando a pessoa se arrumar para sair.

7- Comprar um creme caríssimo para o cabelo e  perceber que minha irmã usou tudo e me deixou sem nada.

8- Ver a  minha irmã com o meu sapato novo que eu nem tinha usado ainda, detalhe o pé dela é maior que o meu.

9- Fiz uma apresentação impecável e a minha chefe apresentou como se fosse dela.

10- Ir trabalhar de ônibus pois o meu irmão tinha prometido que buscaria a filha do amigo no aeroporto no meu carro.

11- Comprar aquela roupa horrível que eu detestei mas a vendedora foi tão atenciosa que eu não poderia deixá-la sem a comissão.

12- Dar dinheiro para todos que faziam cara de coitado, isso é o individuo que pede no ônibus, o pessoal das ONGs que só faltavam me agarrar pelo braço pedindo contribuição, participava de todas as vaquinhas para presente na empresa, etc... 

Bom vou parar por aqui mas tenho mais de 100 situações como essa no meu currículo e a cada dia isso ia me machucando mais e mais, até que um dia resolvi que aprenderia a dizer não. Pensei como vou ajudar os meus coachees a dizer não se eu não consigo.

No começo foi difícil, eu dizia não e depois chorava pois achava que estava agindo como uma carrasca mas como o tempo vi que não é bem assim. Posso até ajudar as pessoas mas desde que isso não me prejudique.

E sinceramente agora estou adorando dizer não. 

Quer meu livro emprestado? Sinto muito mas eu não empresto meus livros.

Precisa comprar algo e não tem dinheiro? Sinto muito cartão não se empresta. se for um remédio e eu tiver condições eu compro e dou mas emprestar jamais.

Pode parecer estranho mas isso me deixou aliviada.

Pessoal fica a dica: dizer não as vezes é a melhor coisa que fazemos por nós mesmos.



SORVETE DE BAUNILHA E A GM


Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.  

Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente.
 A história ou 'causo', como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente.
Eis o que ele escreveu: 
'Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não de responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de tomar sorvete depois do jantar.
 Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo. 
 Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema.  
Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando saio da loja para o carro, o carro não funciona, se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente.
 Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac'. 


A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação.
 Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.  
O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. 
 O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou.

O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete.  

Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.


O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta.
 Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque não precisava ficar escolhendo o tipo de sorvete e este estava bem na frente. 


Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.
  partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha. 


Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha.
 A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ' porque pode ser que uma grande inovação esteja por trás de um sorvete de baunilha' diz a carta da GM. 


Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes.



Dinâmica: Cartões Postais


Objetivos
- Quebrar gelo
- Integrar os participantes do grupo.

Passos
1- O coordenador fixa cartões postais numerados num lugar visível ao grupo.
2- Coordenador convida os presentes a observarem em silêncio os postais,.
escolhendo cada qual o que mais lhe agrada e também aquele de que menos
gosta. Cada um escreve no caderno, o porquê da escolha.
3- O grupo observa e escolhe os postais, de acordo com a orientação do
coordenador.
4- No plenário, cada pessoa comenta sua escolha; em primeiro lugar, indicam
os postais que não lhes agradaram e, a seguir, aqueles de que mais gostaram.
Avaliação
- O que descobrimos acerca dos demais, através desse exercício?
- Como nos sentimos?

Fonte:www.portalrh.com.br
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