Dinâmica: Imagem do corpo



Objetivo: Desenvolver a consciência dos jovens em relação ao seu físico; perceber o papel dos meios de comunicação ao influenciar nossa auto-imagem e como esta afeta nossa conduta; introduzir um conceito mais amplo de beleza.

Material: cartolina, revistas, tesouras, cola e papel cortado em pedaços.

Desenvolvimento:
1º - Dividir os participantes em dois grupos segundo o sexo:
meninos e meninas (se for necessário, subdividir cada metade para que se formem equipes de cinco ou seis pessoas).
2º - Pedir ao grupo das meninas que faça uma colagem sobre o homem ideal e ao grupo dos meninos, sobre a mulher ideal.
3º - Cada subgrupo apresenta sua colagem aos demais.
4º - Plenário: discutir os seguintes pontos:
- Quais atributos nas mulheres atraem os homens?
- Quais atributos nos homens atraem as mulheres?
- Que diferença entre homens e mulheres você percebe, analisando os trabalhos apresentados?
- O que, para você, é mais importante na escolha do parceiro?
- Qual o papel que a imagem corporal ocupa na sua escolha?
- Como se forma em nós a idéia de “corpo atraente”?
5º - Fechamento: o facilitador conclui o trabalho mostrando que existe uma beleza além da física, chamando a atenção para a importância desta beleza interior estar refletida no físico, pois é ela que ilumina e dá cor ao ser humano.

Fonte: Projeto Adolescência Criativa Olodum

Dinâmica: "Cabra cega no curral"

Objetivo: Proposta da atividade: e fazer com que o grupo se conheça de modo divertido.

Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico, pano preto para cobrir os olhos e cadeiras.

Procedimento: Escreva tarefas para serem realizadas pelos alunos; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; faça um círculo com as cadeiras e coloque os alunos nas mesmas; escolha o primeiro participante e coloque o pano sobre os seus olhos; coloque-o dentro do círculo e movimente-o de modo que perca a direção inicial; o aluno deverá ir para qualquer direção de modo que encoste em outra que estará sentada, esta não deverá sair do lugar. O participante que for tocado, deverá se apresentar e sortear uma tarefa a ser realizada por ele mesmo; o participante que já foi tocado não poderá repetir, de modo o que todos participem


Dinâmica de sensibilização "A Criação"

Material necessário:

- Massa de modelagem

- Lápis de cor

- Tinta guache

- Papel sulfite

O indivíduo irá modelar (massa de modelagem), ou desenhar uma pessoa que seja importante para ele.

Depois, em círculo, cada um apresentará sua criação, descrevendo a pessoa que “fez”, suas características físicas e psicológicas, dizendo porque ela é importante.

O objetivo dessa dinâmica será a auto-avaliação de valores, projetando-se na história de vida pessoal e no ambiente familiar ou significativo.


Dinâmica: Sorriso Milionário


Participantes: livre

Objetivo: Descontração

Material: bolinhas de papel amassado

Procedimento: Essa dinâmica é usada para descontrair e integrar o grupo de uma forma divertida. Cada bolinha vale R$1.000,00. O professor distribuirá para cada pessoa do grupo 5 bolinhas de papel, essas deverão estar dispersas no local onde será realizada a brincadeira. Dado o sinal os alunos deverão sair e procurar um companheiro, em seguida devem parar em sua frente, olhar fixamente nos olhos desse companheiro que por sua vez não pode sorrir. Quem sorrir primeiro paga uma bolinha para a pessoa a quem sorriu. Vence quem terminar a brincadeira com mais "dinheiro", que será o milionário.

Dinâmica: "Auxílio mútuo"



Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida

Material: Pirulito para cada participante.

Procedimento:

Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando aos outros que seremos ajudados.

Dinâmica: “Convivendo com Máscaras”

Objetivo: Proporcionar o exercício da auto e heteropercepção.

Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a música quem é você (Chico Buarque)

Procedimento:

1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.

2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente falando de si através da máscara.

3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar.

4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini teatro improvisado.

5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o que vê atrás de sua máscara...

6. Abrir para discussões no grupo.

7. Fechamento da vivência.

Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público a partir de 9 anos


Dinâmica do Amor



Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.

Procedimento: Para início de ano ler o texto ou contar a história do "Coração partido"

Certo homem estava para ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia amor. Houve vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho, então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho."

Após contar o texto distribuir um recorte de coração (sulfite dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura. Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo: Coração de Estudante, Canção da América ou outra.

Dinâmica: A História da “Máquina Registradora”




Exercício de Decisão Grupal

Objetivos:

1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.

2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.

Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.

Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.

Material utilizado:

- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.

- Lápis ou caneta.

Procedimento:

1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.

2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.

3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).

4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.



Exercício da “Máquina Registradora”

A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.



Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido

1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?

2. O ladrão foi um homem......... V F ?

3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?

4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ?

5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ?

6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?

7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?

8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?

9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?

10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?

11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?

Dinâmica: O trabalho em equipe

Objetivo: Ressaltar a importância do trabalho em equipe.

Material: Bexigas

Procedimento: A aplicação da técnica, inicia-se com as pessoas reunidas em círculo e no centro uma bexiga para cada participante.Cada pessoa, pega enche a sua bexiga e após amarrá-la é dada a proposta de que o grupo deve mantê-las voando. Então, o monitor responsável pela dinâmica deve ir retirando os participantes lentamente, um por vez. O número de bexigas continuará o mesmo, porém o número de pessoas será cada vez menor, até chegar ao ponto de não mantê-las mais suspensas

Dinâmica: Ouvindo música

Objetivos: Despertar a intuição e a criatividade;
Criar um clima de liberdade que envolve os participantes, unindo-os;
Proporcionar momentos de relaxamento estimulando a concentração;
Despertar o senso de liderança.

Tamanho do grupo: Até 20 pessoas.

Tempo exigido: Cerca de uma hora, dependendo do tamanho do grupo.

Material: Aparelho de som. Música(s) de relaxamento.

Ambiente físico: Uma sala (opcionalmente com cadeiras), suficientemente ampla para acomodar todas as pessoas participantes.

Procedimento: O grupo ouve música durante 10 ou 15 minutos;
Antes de pôr a música, o orientador avisa que devem ouvi-la imaginando uma história encenável;
Pára a música. O orientador pede a cada um que narre para todos a história imaginada;
As histórias que despertarem maior interesse no grupo serão interpretadas pelos componentes. Interpretam-se quantas histórias o número de componentes permitir;
O diretor de cada história será a pessoa que a mentalizou inicialmente

Dinâmica: " das diferenças "

Material: Pedaço de papel em branco, caneta

Procedimento:  Deverão ser distribuidas folhas de papel sulfite em branco e canetas para o grupo. O condutor da dinâmica pede que ao dar um sinal todos desenhem o que ele pedir sem tirar a caneta do papel. Ele pede que iniciem, dando o sinal. Solicita que desenhem um rosto com olhos e nariz. Em seguida, pede que desenhem uma boca cheia de dentes, continuem o desenho fazendo um pescoço e um tronco. É importante ressaltar sempre que não se pode tirar o lápis ou caneta do papel. Pede que todos parem de desenhar. Todos mostram seus desenhos. O condutor da dinâmica ressalta que não há nenhum desenho igual ao outro, portanto, todos percebem a mesma situação de diversas maneiras, que somos multifacetados, porém com visões de mundo diferentes, por este motivo devemos respeitar o ponto de vista do outro

Dinâmica: “dos problemas”

Material: Bexiga, tira de papel

Procedimento: Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra para o final da dinâmica)

O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia(de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.

Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.

Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuam no jogo. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de segurar todos os problemas peça para que todos voltem ao círculo e então ele pergunta:

1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;

2) a quem saiu, o que ele sentiu.

Depois destas colocações, o facilitador dará os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos.

Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.

Dicas de palavras ou melhores ingredientes:- amizade, solidariedade, confiança, cooperação, apoio, aprendizado, humildade, tolerância, paciência, diálogo, alegria, prazer, tranqüilidade, troca, crítica, motivação, aceitação, etc...as palavras devem ser feitas de acordo com o seu objetivo

Dinâmica: Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).


Procedimento: Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma:
Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente difícil ou vergonhosa).

Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a música for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente a pessoa abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (lembrando que não pode repartir o presente com ninguém).

Objetivos: O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.
Afinal o que é e para que servem as dinâmicas de grupo?

Existem várias finalidades para as dinâmicas, elas são utilizadas em treinamentos, entrevistas de emprego, entrosamento de grupos em sala de aula, enfim são diversas as finalidades.

Aplicar uma dinâmica não é só fazer uma brincadeira com os envolvidos, existe uma preparação e um objetivo que devem ser seguidos para que o facilitador não perca o controle de situação e a dinâmica fique totalmente sem graça.

Os passos as serem seguidos são:

Objetivos: Quem vai aplicar a dinâmica deve ter claro o que se quer alcançar.

Materiais - Recursos: Que ajudem na execução e na aplicação da dinâmica (TV, vídeo, som, papel, tinta, mapas...). Outros recursos que podem ser utilizados em grupos grandes são o retroprojetor, exposições dialogadas, além de técnicas de teatro, cartazes, etc.

Ambiente - Clima: O local deve ser preparado de acordo, para que possibilite a aplicação da dinâmica (amplo, fechado, escuro, claro, forrado, coberto...), onde as pessoas consigam “entrar” no que está sendo proposto.

Tempo determinado: Deve ter um tempo aproximado, com início, meio e fim.

Passos: Deve-se ter clareza dos momentos necessários, para o seu desenvolvimento, que permitam chegar ao final de maneira gradual e clara.

Número de participantes: Ajudará a ter uma previsão do material e do tempo para o desenvolvimento da dinâmica.

Perguntas e conclusões: Que permita resgatar a experiência, avaliando: o que foi visto; os sentimentos; o que aprendeu; o momento da síntese final, dos encaminhamentos, permitem atitudes avaliativas e de encaminhamentos.
TIPOS DE TÉCNICAS

Técnica quebra gelo
- Ajuda a tirar as tensões do grupo, desinibindo as pessoas para o encontro.
- Pode ser uma brincadeira onde as pessoas se movimentam e se descontraem.
- Resgata e trabalha as experiências de criança.
- São recursos que quebram a seriedade do grupo e aproximam as pessoas.

Técnica de apresentação
- Ajuda a apresentar-se uns aos outros. Possibilitando descobrir: quem sou, de onde venho, o que faço, como e onde vivo, o que gosto, sonho, sinto e penso... Sem máscaras e subterfúgios, mas com autenticidade e sem violentar a vontade das pessoas.Exige diálogo verdadeiro, onde partilho o que posso e quero ao novo grupo.
- São as primeiras informações da minha pessoa.
- Precisa ser desenvolvida num clima de confiança e descontracção.
- O momento para a apresentação, motivação e integração. É aconselhável que sejam utilizadas dinâmicas rápidas, de curta duração.

Técnica de integração
- Permite analisar o comportamento pessoal e de grupo. A partir de exercícios bem específicos, que possibilitam partilhar aspectos mais profundos das relações interpessoais do grupo.
- Trabalhar a interação, comunicação, encontros e desencontros do grupo.
- Ajuda a sermos vistos pelos outros na interacção de grupo e como nos vemos a nós mesmos. O diálogo profundo no lugar da indiferença, discriminação, desprezo, vividos pelos participantes em suas relações.
- Os exercícios interpelam as pessoas a pensar suas atitudes e seu ser em relação.

Técnicas de animação e relaxamento
- Tem como objetivo eliminar as tensões, soltar o corpo, voltar-se para si e dar-se conta da situação em que se encontra, focalizando cansaço, ansiedade, fadigas etc. Elaborando tudo isso para um encontro mais ativo e produtivo.
- Estas técnicas facilitam um encontro entre pessoas que se conhecem pouco e quando o clima de grupo é muito frio e impessoal.
- Devem ser usadas quando necessitam romper o ambiente frio e impessoal ou quando se está cansado e necessita retomar uma atividade. Não para preencher algum vazio no encontro ou tempo que sobra.

Técnica de capacitação
- Deve ser usada para trabalhar com pessoas que já possuem alguma prática de animação de grupo.
- Possibilita a revisão, a comunicação e a percepção do que fazem os destinatários, a realidade que os rodeia.
- Amplia a capacidade de escutar e observar.
- Facilita e clareia as atitudes dos animadores para que orientem melhor seu trabalho de grupo, de forma mais clara e livre com os grupos.
- Quando é proposto o tema/conteúdo principal da atividade, devem ser utilizadas dinâmicas que facilitem a reflexão e o aprofundamento; são, geralmente, mais demoradas.

Litúrgicas
- Possibilitam aos participantes uma vivência e uma experiência da mística, do sagrado.
- Facilitam o diálogo com as leituras bíblicas, com os participantes e com Deus.
- Ajudam a entrar no clima da verdadeira experiência e não somente a racionalização.
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